Segundo o ministro, apenas em outubro será possível aferir “o impacto certo” da pandemia na redução do número de estudantes ao abrigo de programas de mobilidade no ensino superior.

 

O ministro voltou a frisar que o ensino nas universidades e politécnicos será de base presencial, considerando que “a questão crítica não será o que se passa nas salas de aula”, mas sim “os ajuntamentos nos transportes públicos nos centros urbanos e, obviamente, nas zonas de convívio”.

“Espera-se uma atitude proativa e responsável”, acrescentou.

 

O  presidente do IPC, Jorge Conde, vincou a importância “das atividades presenciais”, considerando que a instituição irá assimilar alguns processos assumidos durante a pandemia, mas outros “devem voltar à casa de partida, mantendo-se como os conhecíamos”.

 

“Entendemos que a principal missão do ensino superior, que é ensinar, deve ser feita de forma presencial para os jovens do 1.º ciclo, acabados de chegar do ensino secundário”, defendeu Jorge Conde.