«Falta fazer bem feito. Poderíamos estar onde não estamos» compila artigos de opinião produzidos por Eduardo Baptista Correia, entre 2008 a 2023, e chega hoje às bancas em formato de livro.
Com um pensamento solidamente estruturado, o autor desafia Portugal a definir o que quer ser e manifesta a sua preocupação com o mérito: mérito das políticas públicas, das pessoas, particularmente do pessoal político, e mérito dos procedimentos, das implementações, além de apelar para a necessidade do conhecimento, da formação e para a coragem na vida pública.
Isaltino Morais, que assina o prefácio, conclui que “quando lemos e relemos este livro, compreendemos ainda melhor as razões do atraso de Portugal”.
Título: «Falta fazer bem feito. Poderíamos estar onde não estamos»
Autor: Eduardo Baptista Correia
Editora: Editora d’Ideias
Preço: 22€
Sobre o livro:
«Falta fazer bem feito. Poderíamos estar onde não estamos» é o título da obra e a premissa da qual o autor, Eduardo Baptista Correia, parte. Abordando o sistema político, as interações entre os órgãos de soberania, as políticas setoriais na educação, economia e saúde, analisa o que é e, mais importante, o que devia ser. Neste livro, o autor apela para a necessidade do conhecimento, da formação e de debater com substância.
Sobre o autor:
Eduardo Baptista Correia nasceu em Lisboa em 1964, mas os verões eram passados no interior do país em casas dos avós. Sempre com o desejo incansável de conhecer mais e mais lá fora, Eduardo Baptista Correia teve o seu primeiro trabalho aos 18 anos, nos Estados Unidos, numa garagem, a mudar óleos, a mudar pneus.
Economia era o sonho, mas bastaram alguns minutos de contacto com o curso para perceber que aquela não era a sua tribo. No ano seguinte mudou-se para Gestão, no ISCTE, e pouco tempo depois torna-se o primeiro aluno português de Erasmus. Na Escócia faz Erasmus, mestrado e doutoramento, este na Universidade Strathclyde.
Terminado o doutoramento, regressa ao ISCTE, onde até hoje é professor da escola de Gestão.
O livro “Manifesto para mudar Portugal” aproxima-o da política e leva-o à presidência da agência de investimento, a AITEC de Oeiras, e a assumir o lugar de administrador não-executivo no Taguspark, em 2012. É presidente-executivo do Taguspark desde 2018.