A ministra da Saúde, Marta Temido, afirmou já ter questionado os presidentes de conselhos de administração dos hospitais sobre o cumprimento da orientação da Direção-Geral da Saúde sobre a possibilidade de grávidas terem acompanhamento durante o parto.
Esta orientação da DGS surge no seguimento de algumas queixas registadas relativamente ao assunto. A ministra adianta que a orientação da DGS refere que as grávidas têm direito a acompanhante durante a realização do trabalho de parto, avança o SAPO.
Segundo Marta Temido “as grávidas têm direito a acompanhamento” e “só em situações epidemiológicas devidamente justificadas e avaliadas clinicamente é que tal poderá não se verificar”.
“De resto, a ministra da saúde fez já uma pergunta a todos os presidentes dos conselhos de administração perguntando se estavam a cumprir ou não aquilo que é o entendimento da DGS e poderei fornecer a esta casa as respostas”, concluiu.