Segundo o presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas (ANDAEP), as escolas continuam a aguardar a autorização do ministro das Finanças para iniciar os processos de contratação de milhares de funcionários em falta nos estabelecimentos de ensino.
Filinto Lima lembra que a pandemia veio aumentar as tarefas destes trabalhadores e que os funcionários em falta são muito necessários para fazer face a estas tarefas.
“O Ministério das Finanças tem de libertar a autorização para que as escolas possam avançar com os procedimentos concursais para que possamos ter o mais cedo possível estes três mil assistentes operacionais nas escolas”, disse citado pelo SAPO.
No início do ano letivo, o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, tinha anunciado a revisão da portaria de rácios e a contratação de mais funcionários. No final de setembro, o Ministério autorizou a contratação de 1.500 assistentes operacionais de forma mais célere, que já estão a trabalhar nas escolas. Faltam agora os três mil funcionários prometidos.