Segundo concluiu um estudo japonês realizado através do supercomputador mais rápido do mundo, as máscaras descartáveis são mesmo as mais eficazes na proteção contra a Covid-19.
Segundo adianta o ‘The Guardian’, citado pela Executive Digest, máscaras descartáveis são mais eficazes quando comparadas com outros tipos de máscaras atualmente disponíveis no mercado, nomeadamente as de tecido.
O Fugaku, capaz de realizar mais de 415 quatriliões de cálculos por segundo, fez várias simulações com três tipos de máscara e concluiu que as máscaras descartáveis eram melhores.
Este tipo de máscaras são feitas de polipropileno e são relativamente baratas, podendo ser produzidas em grande número. As máscaras descartáveis bloquearam todas as gotículas emitidas pela tosse. Já as de algodão e poliéster foram menos eficazes, ainda que tenham conseguido bloquear pelo menos 80% das partículas.
As máscaras descartáveis podem ser reutilizadas e geralmente oferecem mais respirabilidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha a que sejam lavadas com sabão ou detergente e água 60 graus, pelo menos uma vez por dia.