O prémio, no valor de 30.000€, reconheceu o mérito do trabalho desenvolvido pela organização com sede em Braga e Londres, na categoria “Campeões da Educação”, com o tema “Reconquistar um Sentimento de Pertença”.
A ideia de tornar a ciência acessível a diferentes comunidades migrantes, unindo cientistas e crianças, não só incentiva o diálogo científico em língua nativa, como combate possíveis desvantagens educativas e socioeconómicas que possam existir no país de acolhimento.
Fundada em 2013 por Joana Moscoso e Tatiana Correia, a organização pan-europeia, sem fins lucrativos, tem procurado trabalhar com outras comunidades, a par da portuguesa, através dos seus vários projetos.
Em Portugal, destaca-se o projeto “cientista regressa à escola”, que foi fundado por Joana Bordalo, antiga aluna da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas – NOVA FCSH, e participante da NOVA Starters Academy e da NOVA impACT! Challenges.
Com mais de 20.000 conexões com crianças estabelecidas, a Native Scientist conta com uma rede de cientistas superior a 3.000 pessoas e não quer ficar por aqui. Até 2025, propõe três prioridades:
• Captar/Gerar mais impacto social,
• Demonstrar um crescimento sustentado e focado e
• Apoiar a inovação educacional.
Este projeto conta com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e The Elsevier Foundation.
