Além da municipalização, a greve tem como objetivo denunciar os “concursos injustos” de professores que, segundo o STOP, faz com que docentes menos graduados ultrapassem outros mais graduados. A precariedade de milhares de professores que ficam durante mais de uma década num regime de contrato, a avaliação com quotas que só permite a alguns ter as notas mais elevadas e a idade da reforma são outros dos motivos.

Sobre a aposentação, o STOP defende que deveria existir um regime especial “sem penalização a partir dos 60 anos de idade e o direito a uma pré-reforma digna”.

O STOP exige ainda que sejam atribuídos subsídios de transporte e de alojamento aos professores colocados longe da sua residência e que sejam aumentados os “salários de miséria” dos assistentes operacionais.