Os SIMAS aderiram oficialmente ao act4nature, uma iniciativa do BCSD Portugal para mobilizar e incentivar as empresas a proteger, promover e restaurar a biodiversidade e os serviços dos ecossistemas, contribuindo para a reversão da sua perda até 2030. A assinatura da adesão foi feita esta quarta-feira, 23 de novembro, fazendo assim com que os SIMAS sejam o primeiro e único serviço público signatário desta iniciativa, em Portugal.
Neste contexto, os SIMAS subscreveram dez compromissos comuns, todos eles aliados a compromissos individuais que os SIMAS já têm vindo a assumir nos últimos anos e que estão intrinsecamente ligados a iniciativas desenvolvidas nos municípios de Oeiras e Amadora. A concretização destes 10 compromissos é assegurada pelos SIMAS através da implementação de compromissos individuais SMART (específicos, mensuráveis, adicionais, realistas e com um prazo definito), que reforçam o seu empenho na preservação e na promoção da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas.
Os SIMAS fazem assim parte das 42 empresas em Portugal que assumiram não só os compromissos para proteger, promover e restaurar a biodiversidade, mas também a liderança na transformação das suas atividades, modelos de negócio e cadeias de valor.
Com esta assinatura, os SIMAS comprometem-se assim a realizar ações concretas e mensuráveis de integração da biodiversidade na estratégia corporativa, da avaliação de impactos e dependências, da prioridade ao desenvolvimento de Soluções Baseadas na Natureza, da sensibilização e formação dos colaboradores e da mobilização de recursos e parcerias adequadas.
No âmbito desta assinatura, João Serrano, Presidente do Conselho de Administração (PCA) dos SIMAS de Oeiras e Amadora, alerta para o facto de o “planeta estar a perder biodiversidade a um ritmo alarmante e de nos aproximarmos cada vez mais, de um ponto de não retorno”. “Assumimos também a nossa cota-parte perante esta questão. Neste sentido, a adesão ao act4nature permite contribuir para a proteção da biodiversidade e reforçar uma estratégia que tem sido delineada pelos SIMAS, desde 2017, no âmbito da sustentabilidade ambiental”, afirma o PCA dos SIMAS.