Até ao momento, existem cerca de meia dezena de potenciais vacinas que “não fracassaram até agora” e cumpriram nos requisitos de segurança e criação de resposta imunitária. “Estamos a ver sinais de esperança. Mas em vacinas, por mais depressa que nos esforcemos para as ter, teremos que garantir que são seguras e eficazes e isso levará tempo. Estamos a acelerar, mas não vamos facilitar no que toca à segurança”, cita o SAPO.
Em Portugal, já morreram 1.702 pessoas das 49.150 infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.